Aproximo-me do crucifixo, olho fixamente mais uma vez para ele. E com a mão direita trêmula seguro com receio o sagrado objeto. Quase o deixara cair ao chão. Com um gesto de um reflexo rápido seguro o tal objeto a despencar de minha mão.; tivera, eu, pois uma rápida e incontrolável hipercinética.
Olho de perto, cada vez mais perto, a face de Jesus Cristo crucificado; arregalo os olhos com horror, os músculos de meu rosto se contraem, lágrimas rolam pela minha face rubra: o rosto de CRISTO é apenas uma caveira! engulo seco, olho ao lado, e percebo que meu rádio está aqui. Curvo-me até ele e aumento o seu volume. Uma voz rouca e grave drigi-me a palavra, mais uma vez, dizendo:
" Pegue o terço!
Eu o pegara imediatamente.
"Sente-se na cama!
Eu, mais uma vez, obedecera.
" Repita comigo!
Foram palavras enigmáticas, reservadas apenas a nós dois.
A cada continha referindo-se à Santíssima Trindade eu repeti.
Ao terminar de repetir aquelas palavras enigmáticas, algo no mínimo esdrúxulo, aconteceu. Uma nebulosa negra seguida de gatgalhadas entra pela janela do meu quarto e se dirige a mim; ...
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